O pai de Anna é um romancista que esta fazendo muito sucesso com vários livros lançados, alguns inclusive possuem adaptações cinematográficas, e ele decide enviar Anna para a França, em um internato para americanos, achando que será uma grande oportunidade para sua filha.
Mas ele só consegue o desafeto de Anna por obrigá-la a deixar em Atlanta sua mãe, seu irmãozinho, sua melhor amiga Bridget e Toph, o garoto por quem estava apaixonada.
Enquanto Anna esta no internato faz amizade com Meredith, sua vizinha de quarto, que a convida para tomar um chocolat chaud (chocolate quente, em francês), ao ouvi-la chorando sozinha em seu quarto. Logo ela começa a fazer parte do grupo de amigos composto por: Meredith, Rashimi, Josh e St. Clair.
No decorrer do ano letivo Anna acaba inturmando-se com os colegas, conhece vários pontos lindos e Paris, e St. Clair mostra para ela seus pontos preferidos e vários cinemas nos quais ela pode assistir filmes em seu idioma natal. Anna sente muita falta de sua amiga Bridget e Toph, seu quase/meio namorado.
Étienne St. Clair é americano, meio francês, mas cresceu em Londres, tem cabelo castanho bagunçado e olhos castanhos, ou seja, um sonho de garoto, ele é extrovertido, simpático e mexe com os sentimentos de Anna assim que eles se conhecem. Porém ele tem uma namorada, assim como Anna (mais ou menos) tem também. E ela acaba ficando em conflito por sentir algo por St. Claus, ele estar sempre perto e sempre muito querido com ela, e o fato de Toph estar do outro lado do oceano e eles andarem conversando pouquíssimo...
Quando iniciei a leitura estava super empolgada, pois só havia ouvido falar bem dele e adivinhem... Apesar de iniciar a leitura com essa super expectativa (que normalmente as destroem) terminei ele em dois dias e quase tive um crise de tristeza por ele ter terminado, tive muita vontade de no mesmo momento que finalizei a leitura inicia-la novamente, mas fui forte e superei essa tristeza e louca vontade.
Anna e o beijo francês é um daqueles livros que vocês fica suspirando durante a leitura ou xingando os personagens para que se declarem e se decidam de uma vez! Ele descreve Paris pouco, ou quase nada, perto do que eu esperava, mas no restante ele só superou tudo que eu imaginava sobre ele.
A autora gosta muito de música, em especial das bandas radiophonics, Sigur Rós e Rufus Wainwright, em relação a moda usa como inspiração os filmes de John Water, Sofia coppola e Wes Anderson. E com a finalização desta trilogia, vai aventurar-se na criação de livros com o terror como gênero.
Fonte:
- http://todateen.uol.com.br/leretdb/entrevista-com-stephanie-perkins-autora-de-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado/
- http://livrosecitacoes.com/noticia-de-livros-revelada-capa-de-isla-and-the-happily-ever-after-de-stephanie-perkins
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